Os ativos florestais são baseados em áreas de reflorestamento com fins comerciais, cuja produção é voltada para indústrias como a de papel e celulose, siderurgia, movelaria, construção civil e de bioenergia.
A Spark Ambiental oferece duas maneiras para você investir em ativos florestais. Através do investimento Plano Parceiro Spark e Plano Fazendeiro.
Entre as iniciativas mais sustentáveis, a produção de madeira nobre através do plantio de florestas tropicais está entre os projetos mais seguros e rentáveis que existem. Com a influência da tecnologia, a criação de florestas nobres se torna cada vez mais viável, além de tirar a pressão sobre as Florestas Nativas.
Em nível mundial, a experiência de empresas com mais de 30 anos no setor de florestas tropicais plantadas, que já enfrentaram duras crises financeiras no passado, não diminuíram sua necessidade de abastecimento de madeiras oriundas de florestas naturais e florestas plantadas, demonstrando a solidez do mercado de madeira nobre.
Com tendência de aumento das operações florestais no Brasil, serviços técnicos nas áreas de engenharia em geral tiveram aumento na procura. Empresas florestais baseadas no comércio exterior permanecem menos afetadas no cenário da crise financeira atual em comparação à outros seguimentos da economia.
Em várias etapas importantes, a tecnologia também influenciou os projetos florestais que foram desenvolvidos nos últimos anos, desde a preparação do solo, mensuração da floresta, podas, desbastes mecanizações e controle fitossanitário. Devido a melhora da qualificação das ofertas de serviços técnicos, houve o surgimento de soluções mais econômicas. A influência do custo de exploração da floresta natural, por exemplo, cada vez maior, também impulsiona o setor a ficar na dianteira quando o assunto é floresta plantada.
A produção nacional de madeira tropical, via manejo de florestas naturais da Amazônia, irá continuar em um ritmo moderado e deve mudar para um modelo cada vez mais sustentável, devido às pressões ambientas e da legislação, cada vez mais protetora das florestas naturais. A produção de madeira nativa da Amazônia deve baixar nos próximos 20 anos, sendo que atualmente são extraídos 11 milhões de metros cúbicos e poderá cair para 5 milhões neste mesmo período
Diante dos movimentos de oferta e demanda, verifica-se que os preços tiveram crescimento em uma tendência geral, quando observando os preços praticados nos últimos 12 anos. Por outro lado, segundo o Serviço Florestal Brasileiro (SFB), a demanda poderá aumentar quatro vezes, tornando evidente um apagão florestal, que resultará na valorização da madeira e investimento no setor florestal, especificamente no segmento de florestas plantadas, trazendo vantagem competitiva aos produtores de madeira nobre.
O apagão florestal ocorre devido a queda de áreas privadas para a produção e extração de madeiras ocasionadas pelas pressões na Amazônia. Por outro lado, levará ao aumento da demanda de madeiras nobres e promoverá uma ascensão do mercado, impulsionando o empreendedorismo florestal.
Impacto direto no preço do metro cúbico (m3), a madeira pode chegar a mais de 25% de valorização do preço real ao longo do ciclo de 18 anos. O Mogno Africano encontra-se na Lista Vermelha internacional de reflorestamento com finalidade de produção de madeira nobre para serraria.
Assim, o Mogno Africano é uma excelente alternativa de investimento seguro e rentável. O Mogno-africano se destaca pela maturidade biológica da floresta aos 13 anos, enquanto outras espécies podem levar de 25 a 35 anos para atingir a idade dos primeiros desbastes de madeira nobre madura.
Por outro lado, o valor comercial extraordinário do Mogno Brasileiro tem estimulado a sua extração na Amazônia brasileira há muitos anos, e o Mogno Africano, por sua vez, vem ocupando espaço neste mercado.
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